“um jardim é uma coleção de ideias em desenvolvimento, que não são estritamente organizadas por sua data de publicação. essas notas são essencialmente exploratórias – notas são conectadas entre si através de associações de contexto. elas não são refinadas ou completas – as notas são publicadas como pensamentos inacabados, que irão crescer e evoluir com o tempo. elas são menos rígidas, menos performáticas, e menos perfeitas do que os sites pessoais que costumamos ver.”

maggie appleton, A Brief History & Ethos of the Digital Garden

to-do

  • linha do tempo dos jardins digitais
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  • diretivas dos jardins digitais
  • por que ter um jardim digital

Caufield makes clear digital gardening is not about specific tools – it’s not a Wordpress plugin, Gastby theme, or Jekyll template. It’s a different way of thinking about our online behaviour around information - one that accumulates personal knowledge over time in an explorable space.

Caufield’s main argument was that we have become swept away by streams – the collapse of information into single-track timelines of events. The conversational feed design of email inboxes, group chats, and InstaTwitBook is fleeting – they’re only concerned with self-assertive immediate thoughts that rush by us in a few moments.


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