“um jardim é uma coleção de ideias em desenvolvimento, que não são estritamente organizadas por sua data de publicação. essas notas são essencialmente exploratórias – notas são conectadas entre si através de associações de contexto. elas não são refinadas ou completas – as notas são publicadas como pensamentos inacabados, que irão crescer e evoluir com o tempo. elas são menos rígidas, menos performáticas, e menos perfeitas do que os sites pessoais que costumamos ver.”
— maggie appleton, A Brief History & Ethos of the Digital Garden
to-do
- linha do tempo dos jardins digitais
- traduzir o trecho abaixo
- diretivas dos jardins digitais
- por que ter um jardim digital
Caufield makes clear digital gardening is not about specific tools – it’s not a Wordpress plugin, Gastby theme, or Jekyll template. It’s a different way of thinking about our online behaviour around information - one that accumulates personal knowledge over time in an explorable space.
Caufield’s main argument was that we have become swept away by streams – the collapse of information into single-track timelines of events. The conversational feed design of email inboxes, group chats, and InstaTwitBook is fleeting – they’re only concerned with self-assertive immediate thoughts that rush by us in a few moments.
🗃️ recursos
- Hypertext Gardens (eastgate.com)
- The Garden and the Stream: A Technopastoral – Hapgood
- How the Blog Broke the Web - Stacking the Bricks
- Of Digital Streams, Campfires and Gardens (tomcritchlow.com)
- 🌱 My blog is a digital garden, not a blog (joelhooks.com)
- Digital Garden Terms of Service (swyx.io)
- IndieWeb
- A Beginners Guide to Digital Gardens (genei.io)
- Digital Gardening (chadly.net)